diário dos vivos [fragmento]
XXII. Epílogo
peguei o café e me dirigi ao escritório. precisava arrumar
aquela bagunça também. ao passar pela sala, da janela a vi no quintal. vem aqui
fora! fazer o quê? conversar, oras. já disse, não tenho tempo para você. continuei
em direção ao escritório. demorei quase meio dia para colocar os livros e
discos nas estantes de volta. e mais algumas horas arrumando os quadros, os
retratos de família sobre a escrivaninha, os papéis e cartas nas gavetas. perdi
mais tempo nessa última tarefa. as poucas cartas que ele escreveu eram abertas
e relidas à medida que eu as arrumava. precisava comer. creuza não viera e os
de casa tinham desaparecido. passando pela sala para voltar à cozinha, batidas na
porta. ela não tinha ido embora ou voltou. posso entrar? fique aí mesmo onde
está. vai me fazer esperar mais quanto tempo? pois não me espere: vá! sabe que
não posso. então fique aí!
Para ler o restante, adquira o livro Diário dos vivos e outros escritos, publicado pela Editora Penalux, set. 2019, no site a seguir:
https://www.editorapenalux.com.br/loja/contos/diario-dos-vivos-e-outros-escritos
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